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1.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1591

RESUMO

Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB): - Unidade diabetes: Neste módulo você aprendeu os principais conceitos acerca do diabetes, seus tipos, as diferenças fundamentais e as formas de apresentação desta doença universalmente distribuída e de alta prevalência em nossa realidade. Além disso, você conheceu as formas de atuação coletivas e individuais, preventivas e curativas, assim como as atuações de promoção à saúde relacionadas a essa doença crônica e degenerativa. Por fim, você aprendeu, também, as bases do manuseio de suas agudizações, com aumento (hiperglicemia) ou diminuição (hipoglicemia), e a maneira correta de intervir, seja tratando em nível de Atenção Básica, sendo encaminhando os casos de maior gravidade, que exigem atendimento em nível de maior complexidade. - Unidade de crise hipertensiva: Neste módulo você estudou o conceito de hipertensão severa aguda, suas formas clínicas, como diagnosticá-las e a conduta mais adequada para cada uma das situações. Além disso, você relembrou alguns conceitos relacionados à hipertensão arterial sistêmica, bem como as medidas preventivas para a hipertensão severa aguda. - Unidade de crise asmática: Neste módulo acompanhamos a definição de asma e seus fatores de risco. Também conferimos a sua classificação e diagnóstico diferencial. Com base no conteúdo visto, podemos compreender melhor como realizar o tratamento de uma crise aguda de asma e como fazer o devido encaminhamento, quando necessário, na Atenção Básica. Também vimos informações importantes sobre tratamento e cuidados pós-crise que podem ser abordados na Unidade de Saúde e na comunidade. Lembre--se de que este conteúdo pode ser consultado quando necessário e aproveite para aprofundar seu conhecimento.


Assuntos
Diabetes Mellitus , Hipertensão , Asma
2.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-808

RESUMO

Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH ­ dietary approaches to stop hypertension ­; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão ­ emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.


Assuntos
Saúde da Família , Hipertensão , Atenção Primária à Saúde
3.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1024

RESUMO

Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH ­ dietary approaches to stop hypertension ­; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão ­ emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.


Assuntos
Hipertensão , Atenção Primária à Saúde , Doença , Saúde da Família , Emergências
4.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1010

RESUMO

O objeto apresenta um caso clínico, cuja função é mostrar uma situação de evento agudo relacionado a uma crise hipertensiva que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica. Conta a história da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Através da identificação dos sinais vitais e de procedimentos como anamnese, exame neurológico e atendimento clínico, durante a narração dos fatos, são abordados a avaliação dos sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, como diferenciar a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, como identificar quando realizar atendimento local ou a referência a serviço especializado ou hospitalar, além de como identificar de que forma realizar o acompanhamento pós-evento. O objeto também demonstra o atendimento clínico, a prescrição de medicamentos e os encaminhamentos. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema, auxiliando para que o profissional de saúde se sinta mais preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva.


Assuntos
Hipertensão , Atenção Primária à Saúde , Emergências , Saúde da Família , Doença
5.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1023

RESUMO

Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à crise hipertensiva, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta na Unidade de Saúde era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Questiona o profissional de medicina quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, indagando quais são as condições clínicas frequentemente associadas a emergências hipertensivas. Explica que o exame físico e a anamnese são fundamentais na abordagem inicial da paciente. Pergunta sobre como deve ser o manejo do quadro de urgência hipertensiva, explicando também qual deve ser o atendimento sequencial de Glória e que medidas não farmacológicas poderiam ser orientadas a esta paciente. Finaliza indicando que é importante que o profissional de saúde se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, diferenciando a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, além de também identificar quando realizar atendimento local, a referência ao serviço especializado ou hospitalar e de que forma realizar o acompanhamento pós-evento.


Assuntos
Emergências , Doença , Atenção Primária à Saúde , Saúde da Família , Hipertensão
6.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: una-1022

RESUMO

O objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de enfermagem precisa fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à crise hipertensiva, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta na Unidade de Saúde era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Questiona o enfermeiro quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, indagando que informações são indispensáveis na anamnese para auxiliar na avaliação desta paciente e quais são os sinais e sintomas associados à elevação da pressão arterial que poderiam sugerir uma emergência hipertensiva. Pergunta quais são os cuidados de enfermagem recomendados para o atendimento, após a avaliação da médica da Unidade de Saúde, que constata a iminência de uma urgência hipertensiva, e indaga sobre qual deve ser o atendimento sequencial de Glória e que medidas não farmacológicas poderiam ser orientadas. Finaliza indicando que é importante que o profissional de saúde se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, diferenciando a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, além de também identificar quando realizar atendimento local, a referência ao serviço especializado ou hospitalar e de que forma realizar o acompanhamento pós-evento.


Assuntos
Emergências , Doença , Atenção Primária à Saúde , Atenção à Saúde , Hipertensão , Saúde da Família
7.
RBM rev. bras. med ; 60(9): 667-: 670-: 672-: passim-668, 670, 672, set. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359076

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo estudar a prevalência de fatores de interesse em um a população hipertensa geriátrica versus não geriátrica, o modelo de prescrição adotado e se o mesmo é compatível com o recomendado no últimos consensos. Através de um estudo transversal foram analisadas 928 prontuários de pacientes hipertensos , no ano de 1999, no Ambulatório de Clínica Médica do Hospital Universitário , na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Dos 928 pacientes, 72 por cento eram mulheres e 49,2 por cento eram geriátricos. A pressão arterial sistólica (PAS) ( 169,2mmHg vs. 164,2 mmHg) e a pressão de pulso (PP) (71,9 mmHg vs. 60,6 mmHg) foram superiores na população geriátrica, enquanto a pressão arterial média (PAM) (123,5mmHg vs. 120,9 mmHg) e a pressão arterial distólica (PAD) (103,mmHg vs. 97,3 mmHg) foram superiores no grupo não geriátrico. O tratamento farmacológico anti-hipertensivo predominou nos geriátricos (91,6 por cento vs. 79,2 por cento) e as drogas mais prescritas foram os diuréticos(49,8 por cento) e os inibidores da enzima conversora de angiotensina II (EECA) 22,9 por cento . A prescrição de IECA foi maior no grupo geriátrico ( 25,3 por cento vs. 20,1 por cento ; a de Beta bloqueadores no não geriátrico (15,4 pro cento vs. 8,4 por cento) . A monoterapia foi o modelo de prescrição mais utilizado ( 57 por cento), sendo mais freqüente na população não geriátrica ( 60,7 por cento vs. 52,5 por cento), ao contrário de terapia dupla combinada, mais encontrada na população geriátrica ( 40,7 por cento vs. 32,2 por cento). Podemos inferir que os pacientes hipertensos estão sendo tratados conforme recomendação dos últimos consensos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Anti-Hipertensivos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/terapia , Pressão Arterial , Brasil
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